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Mês: maio 2023

Glossário do motorista: 10 termos que você precisa conhecer

Conheça as expressões mais utilizadas, seus significados e suas aplicações na rotina dos motoristas

Para se tornar um motorista, não basta conhecer as regras de trânsito e obter aprovação na autoescola. Além disso, é indispensável estar por dentro das melhores práticas de direção, bem como conhecer os termos e obrigações atreladas à utilização de um veículo.

Quem é motorista e proprietário de um veículo, precisa, por exemplo, realizar o licenciamento digital, manter a sua CRLV regularizada e garantir que o DUT está guardado em local seguro.

Pensando nisso, selecionamos 10 termos que são comuns no dia a dia de um motorista e proprietário de veículo, trazendo o seu conceito e sua função prática.

1. Alienação fiduciária

A alienação fiduciária, ou simplesmente, alienação, é uma expressão encontrada em alguns documentos de veículos.

Quando ela está gravada (adiante explicaremos o que é gravame) no documento, significa que aquele veículo é garantia de pagamento de uma dívida. Ou seja, o credor, que geralmente é uma instituição financeira ou banco, emprestou o valor para que o devedor comprasse o bem.

O bem passa a ser utilizado pelo credor, que detém a sua posse. No entanto, a propriedade será do banco até que o credor pague todas as parcelas devidas. Ao término do pagamento, a alienação deixa de existir e o devedor se torna o proprietário de fato.

2. CDT — Carteira Digital de Trânsito

A Carteira Digital de Trânsito, ou simplesmente CDT, é a evolução da Carteira Nacional de Habilitação Digital. De acordo com a legislação em vigor, os motoristas podem portar apenas a CNH Digital enquanto dirigem, sem a necessidade de ter o documento físico em mãos.

3. CRLV — Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo

O Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) é um documento emitido anualmente que garante que o motorista está apto a circular com o carro. Este documento tem validade anual e a sua atualização é obrigatória. Os motoristas não podem circular com o CRLV vencido.

Além disso, é importante estar atento, pois o CRLV é diferente do CRV. CRV é a sigla para Certificado de Registro do Veículo, um documento sem prazo de validade e que registra a propriedade. No CRV também está presente a Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo (ATPV), popularmente conhecida como recibo de compra e venda.

4. Detran

O Departamento Estadual de Trânsito, ou simplesmente Detran, é o órgão responsável pela fiscalização do trânsito a nível estadual.

5. DPVAT — Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres

O DPVAT é um seguro que garante eventuais sinistros pessoais causados por veículos automotores em vias terrestres. O seu intuito é amparar vítimas de acidentes de trânsito, independentemente da análise de culpa.

6. DUT — Documento Único de Transferência

O DUT é um documento utilizado para realizar a transferência de veículos. Desde 4 de janeiro de 2021, o Detran deixou de emitir DUT e passou a emitir os ATPV-e. Veículos anteriores a essa data e que nunca foram transferidos devem usar o DUT nas operações de compra e venda.

7. Gravame

É um registro lançado sobre o documento do veículo com o objetivo de informar que o bem está atrelado a algum contrato, como, por exemplo, um contrato de financiamento, servindo como garantia.

Antes de comprar um veículo, é indispensável verificar a eventual existência de qualquer gravame.

8. Licenciamento Digital

Procedimento digital que envolve o pagamento do licenciamento anual do veículo. Por meio do licenciamento digital, o proprietário do veículo obtém o seu CRLV atualizado. Antes de pagar, é necessário verificar a existência de débitos com IPVA e multas.

9. Renavam — Registro Nacional de Veículos Automotores

É um código de identificação do veículo, a informação sobre o Renavam está presente no canto superior esquerdo do CRV e do CRLV.

10. Tabela Fipe

Índice de referência utilizado na precificação dos veículos. É amplamente utilizada como base para negociações de compra e venda.

Como você viu, há vários termos importantes que devem ser conhecidos pelos motoristas. Com as informações corretas, fica mais fácil organizar os documentos do seu carro e circular nas ruas sem medo da fiscalização.

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Erros para não cometer na limpeza da cozinha

Maus hábitos na limpeza e no armazenamento da comida podem ser muito prejudiciais para a saúde

Manter a higiene da casa é importante, porém esse é um hábito que se torna ainda mais fundamental na cozinha. É neste ambiente que são preparadas as refeições dos moradores, portanto, todo cuidado é pouco, já que não ter os hábitos corretos de limpeza pode fazer com que a comida estrague ou fique contaminada – colocando em risco à saúde das pessoas.

Por exemplo, aquele paninho que fica perto da pia de inox e que é utilizado para enxugar a água que escorre da louça pode ser um antro de germes e bactérias. Para evitar isso, ele precisa ser lavado com água e sabão e posto para secar. Somente assim fica seguro utilizá-lo para limpar a cuba da pia e a torneira.

Abaixo, conheça outros erros comuns que devem ser evitados ao higienizar a cozinha e os seus itens.

Descongelamento de comida

Um dos principais erros higiênicos cometidos no dia a dia na cozinha é na hora de descongelar a comida. Muitas pessoas têm o costume de descongelar a carne em cima da pia, a temperatura ambiente. O certo é pôr o alimento em um prato dentro da geladeira. Caso tenha esquecido ele no freezer, as alternativas são utilizar o micro-ondas para descongelar ou colocar dentro de um saco de plástico bem fechado e depois, dentro de uma bacia com água.

Enlatados dentro da geladeira

Por questões de higiene, a recomendação dos especialistas é evitar guardar enlatados dentro da geladeira. Quando um alimento é aberto, o contato do ar com o verniz que reveste a lata pode acelerar a oxidação do alimento. Isso pode causar a contaminação da pessoa em caso de ingestão. Portanto, procure transferir o conteúdo da lata para um pote de vidro ou plástico com tampa, certificando-se de que ele está bem vedado.

Bucha velha

A bucha é feita para limpar a louça e a pia, mas se ela não for substituída, elas passarão a trazer sujeiras ao invés de limpar. Quando a bucha fica velha e encardida, ela tem potencial para acumular até 8 milhões de fungos e 100 milhões de bactérias. Portanto, a recomendação é fervê-las cerca de duas vezes por semana ou deixá-la de molho por 10 minutos em um pote de plástico com água sanitária.

Panela na geladeira

Muita gente tem o hábito de guardar comida dentro de panela na geladeira – um erro gravíssimo. Boa parte das panelas utilizadas são feitas de alumínio, um material tóxico que pode contaminar a comida. Assim como no caso dos enlatados, a melhor saída é guardar a comida dentro de potes de vidro, plástico ou inox.

Pano de prato multiúso

Utilizar apenas um pano para limpar tudo na cozinha não é o correto e pode fazer com que a sujeira se espalhe mais. O ideal é ter um pano para enxugar a louça após lavá-la, outra para limpar as mãos e outro para pegar panelas quentes. E claro, com o passar do tempo, esses panos também precisam ser trocados.

Lata de lixo

A lata de lixo da cozinha precisa ser regularmente higienizada. Afinal, o lixo não fica limpo pelo simples descarte do saco. O ideal é que a lixeira seja lavada ao menos uma vez na semana, utilizando água e sabão. Para retirar o mau cheiro, pode-se usar um pano descartável umedecido com desinfetante.

Colher de pau

Até mesmo as colheres de pau precisam de atenção especial. Amplamente utilizada nos lares brasileiros, esse utensílio é um dos maiores vilões no quesito contaminação. Isso porque os micro-organismos ficam fixados nas ranhuras da madeira e, com isso, são capazes de sobreviver por um longo período. O resultado é que fica mais fácil para que bactérias contaminem alimentos e causem doenças. Portanto, o ideal é trocá-las por espátulas de silicone.

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